Se morrer muito provavelmente o seu gato vai comê-lo. Estudo alerta
Um novo estudo revela que assustadoramente os felinos estão mais do que predispostos a deleitarem-se num banquete, cujo prato principal é você. Sim, lembre-se – caso morra o seu gato muito provavelmente vai comê-lo.
LIFESTYLE COMPORTAMENTO FELINO
Os gatos são uns dos animais de estimação mais populares e queridos, mas se é dono de um destes felinos talvez seja melhor mantê-lo debaixo de olho.
Afinal, um novo estudo revela que os gatos estão mais do que felizes de se alimentarem dos cadáveres dos donos, ou seja, caso morra na sua casa e viva só, o seu gato pode acabar por comê-lo.
Uma equipa de investigadores da Universidade Colorado Mesa, nos Estados Unidos, observou este comportamento felino mórbido após ter descoberto que dois gatos haviam entrado inadvertidamente no seu departamento de pesquisa e comido dois corpos humanos em estado de decomposição.
Mas o ‘pesadelo’ não acaba aqui – os animais voltaram ao laboratório em diversas ocasiões sempre com o intuito de se alimentarem e mostrando uma especial predileção pelo tecido humano dos braços.
Ainda mais interessante, os investigadores notaram que os gatos tendiam a voltar para se alimentarem sempre no mesmo corpo.
Sara Garcia, uma das autoras do estudo, afirmou em entrevista ao jornal The Independent: “a nossa principal teoria é que os gatos são ‘esquisitos’ quando o assunto é comida. Isto é, assim que encontram um alimento que gostam, então se possível tentam repetir a dose”.
Os investigadores haviam deixado 40 corpos humanos ao ar livre durante 35 dias com o intuito de entender e estudar o modo como a carne e os tecidos humanos se decompõe.
Durante esse período de tempo, os gatos regressaram ao ‘local do crime’ para se alimentarem do seu corpo favorito.
Apesar dos dados apurados serem bastante mórbidos, a verdade é que segundo os investigadores não são surpreendentes.
A cientista Melissa Connor, co-autora do estudo, acrescentou: “qualquer médico legista irá contar-lhe acerca de inúmeros casos em que um animal de estimação ao ficar fechado com um ser humano morto durante algum tempo, terá acabado por vá ‘petiscar’”.
“Afinal, pense, se você estivesse com fome não os comeria?” questiona Melissa Connor.